A esquerda quer jogo coletivo

Com Celina em alta e a direita articulada, oposição aposta em união para 2026

Dedé Roriz
Por Dedé Roriz 1 Min Leitura
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“Tem muito dinheiro, mas falta prioridade”, dispara Gabriel Magno ao criticar a gestão do GDF e defender políticas públicas eficazesImagem: Renan Lisboa/ Agência CLDF
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Com Celina Leão liderando as pesquisas com 36%, a disputa ao Governo do Distrito Federal (GDF) em 2026 já começa a se desenhar — e a esquerda sabe que, se estiver dividida, não chega ao segundo turno. A estratégia? Unir forças. “Estamos conversando com oito partidos e o foco é construir um programa para a cidade antes de lançar qualquer nome”, diz Gabriel Magno, deputado distrital do PT.

O grupo que inclui PT, PV, PCdoB, PSol, Rede, PDT, PSB e Cidadania busca viabilizar uma candidatura única. O nome mais citado é o de Leandro Grass, hoje em segundo lugar nas pesquisas. A senadora Erika Kokay também é apontada como possível nome forte da esquerda — seja para o Senado ou até para o próprio governo.

Críticas à gestão atual

“Tem muito dinheiro, mas falta prioridade”, dispara Gabriel, ao criticar a gestão Ibanez e Celina. Ele também questiona a compra bilionária do BRB e cobra ações para aliviar os juros dos servidores superendividados.

Enquanto isso, a direita se organiza com Celina, Ibanez e Michelle Bolsonaro na mesma chapa. E o centro? “Quem cochilar, perde palco”, resume um articulador político.

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