O fim de ano chega com uma mistura de sensações: a expectativa pelo descanso, as celebrações e, para muitos, uma pressão silenciosa — o balanço do que foi realizado e o que ficou para trás. Você sente que poderia ter feito mais? Ou que as escolhas do dia a dia refletiram o caos de uma rotina intensa?
Essas emoções são comuns. A correria transforma nossas prioridades e, muitas vezes, nos distancia do essencial. Mas até que ponto é produtivo carregar esse peso? E se, em vez de criticar o que não foi alcançado, você valorizasse as pequenas conquistas que marcaram seu caminho?
Reflita sobre isso:
- Quando você se sente culpada(o), pode ser porque acha que deveria ter agido de outra forma. Que tal reconhecer que você fez o melhor possível diante das circunstâncias?
- E se você mudasse o foco para o que aprendeu, mesmo com as dificuldades?
O fim de ano pode ser um momento de reconexão — não com cobranças, mas com aquilo que realmente importa. Quanto à alimentação, ela não precisa ser um motivo de culpa. Que tal considerá-la como um aspecto da sua rotina que pode ser ajustado de forma leve e consciente?
Quais pequenas mudanças você pode iniciar agora, sem pressão?
Este momento é uma oportunidade de perceber que resoluções não precisam ser perfeitas. Pequenos gestos podem promover bem-estar e consistência ao longo do tempo. E lembre-se: cada encerramento também é um recomeço.