Dilma Rousseff é eleita Mulher Economista 2023

Escolha foi feita "por sua significativa contribuição para o desenvolvimento econômico e social do país ao longo de sua carreira", diz Sistema Cofecon/Corecons em nota

Paulo Cesar Sampaio
Por Paulo Cesar Sampaio 2 Min Leitura
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Imagem: Wilson Dias/Agencia Brasil
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A ex-presidente Dilma Rousseff, atualmente à frente do Novo Banco de Desenvolvimento, também conhecido como Banco dos Brics, foi escolhida como a Mulher Economista de 2023 pelo Sistema Cofecon/Corecons. Esta distinção, concedida pelo Conselho Federal de Economia e pelos Conselhos Regionais de Economia, destaca a trajetória da ex-presidente no campo econômico.

Dilma Rousseff ocupou a Presidência do Brasil de 2011 a 2016, período em que enfrentou desafios significativos, incluindo um processo de impeachment relacionado às chamadas “pedaladas fiscais”. O termo foi amplamente utilizado por opositores e críticos para descrever manobras contábeis nas contas públicas.

Pedaladas Fiscais

Recentemente, em agosto, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) confirmou por unanimidade a decisão que arquivou a Ação de Improbidade Administrativa que investigava as “pedaladas fiscais” atribuídas a Dilma, ao ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e ao ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho.

O período presidencial de Dilma foi marcado por desafios econômicos, com uma recessão entre 2015 e 2016 que resultou em uma queda acumulada de mais de 7% no Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Antes de assumir a Presidência, Dilma Rousseff ocupou cargos ministeriais importantes, sendo ministra de Minas e Energia e da Casa Civil nos dois primeiros mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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