Foi a partir do século XVIII que iniciou a reivindicação pelos direitos das mulheres, porém foi com o advento da revolução francesa que o iluminismo e suas ideias de liberdade, igualdade e fraternidade foram aflorados com intensidade, já no final do século XIX. Os direitos das mulheres em muito avançou, já falamos sobre a inclusão da mulher no mercado de trabalho, que leva à promoção de autonomia, cidadania e empoderamento daquelas que se encontram em situação de vulnerabilidade e violência doméstica, luta pela redução da desigualdade e diversidade de gênero.
O Brasil ocupa a 79ª posição no índice mundial de Desenvolvimento Humano e Desigualdade de Gênero, a evolução ainda é considerada lenta e gradual, apesar das oportunidades que já conquistamos, há de se elaborar discussões decentes e amplas para desencadear estratégias para abolir reais barreiras e incorreções, que ainda persistem no sistema social brasileiro. A conquista da igualdade de direitos exigiu e segue exigindo muita luta e reivindicação. Toda a estrutura social, econômica e política construída com base em injustiças ao longo da história, não consegue ser desconstruída sozinha. Ainda há um enorme caminho a ser trilhado para que, na prática, a igualdade de direitos entre homens e mulheres seja efetivamente cumprida.
O caminho é longo, nesta perspectiva, a luta pela igualdade feminina não é somente histórica, mas também atual, pois os movimentos sociais femininos continuam lutando por direitos básicos às mulheres, pelo combate à violência, maior representatividade política, inclusão da mulher no mercado de trabalho para todas as categorias, somos multifuncionais, mas com funcionalidade limitada em uma sociedade machista. SEGUIMOS NA LUTA!