A tão aguardada sétima parcela da franquia “Missão: Impossível”, intitulada “Dead Reckoning Part One”, finalmente chega aos cinemas, apresentando uma dose tradicional de ação explosiva e acrobacias de tirar o fôlego que os fãs esperam. No entanto, o filme também revela uma conscientização intrigante sobre o papel da inteligência artificial (IA) em nossas vidas, embora essa abordagem nem sempre seja executada com maestria.
A chegada de “Dead Reckoning Part One” aos cinemas é oportuna, ocorrendo em um momento em que a discussão sobre as ferramentas de IA e seus impactos na sociedade está em alta. O filme narra a história de Ethan Hunt (interpretado por Tom Cruise) e sua equipe, que são encarregados de salvar o mundo de uma IA sinistra e maquiavélica conhecida como “A Entidade”. À medida que o enredo se desenrola, fica claro que nem mesmo os protagonistas têm um entendimento completo do que é essa entidade ameaçada e qual era sua finalidade original. Quando o programa é acidentalmente liberado, juntamente com uma chave física dividida em duas partes, uma corrida internacional secreta tem início, com várias potências mundiais competindo para controlar ou destruir esse IA.
Ao contrário de seus predecessores, “Dead Reckoning Part One” tenta explicar mais claramente os elementos do enredo, mas às vezes acaba se perdendo em meio a complicadas. O filme parece flertar com a paródia ao abordar o tema da IA, e isso pode desorientar o público que espera um suspense intrincado e uma narrativa coesa. No entanto, a atuação de Tom Cruise como Ethan Hunt continua sendo uma das peças centrais do filme, apresentando um desempenho experiente e carismático que os fãs adoram. A direção habilidosa de Christopher McQuarrie também se destaca, criando sequências de ação que são visualmente espetaculares e genuinamente impressionantes.
Embora o filme esteja repleto de ação e momentos emocionantes, alguns dos outros personagens parecem presos em um tom exageradamente animado que pode soar vazio. No entanto, há alguns destaques notáveis, como a presença de novos personagens interpretados por Hayley Atwell e Pom Klementieff, que conseguem equilibrar sua energia com a do próprio Cruise. É evidente que a franquia “Missão: Impossível” está preparando o terreno para o futuro, sugerindo que Ethan Hunt não será o único foco principal. Essa transição é habilmente transmitida em “Dead Reckoning Part One” sem parecer um adeus prematuro a Tom Cruise.
Déjà vu
Um dos aspectos mais impressionantes do filme são suas sequências de ação, que seriam ainda mais emocionantes se não fossem os spoilers revelados na campanha publicitária. O filme compartilha algumas semelhanças com outros lançamentos recentes, como “Fast X”, o que cria uma sensação de déjà vu infeliz para alguns espectadores. Além disso, “Dead Reckoning Part One” incorpora várias referências nostálgicas, ansiosas para a sensação de familiaridade.
Apesar de suas falhas ocasionais, “Missão Impossível – Dead Reckoning Part One” presume corretamente que pode cativar seu público principal, revisitando elementos de filmes anteriores e adicionando um toque de meta-humor para envolver os espectadores na experiência. No entanto, essa abordagem pode afastar os recém-chegados à franquia, especialmente considerando que este é apenas o primeiro capítulo de uma história que será concluída na próxima parte, “Morto Acerto de Contas”. o longa traz também um elenco estelar, incluindo Esai Morales, Vanessa Kirby, Henry Czerny, Frederick Schmidt, Greg Tarzan Davis e Shea Whigham.
Prepare-se para adrenalina, reviravoltas e acrobacias impressionantes quando “Missão: Impossível – Dead Reckoning Part One” chegar aos cinemas nesta quarta-feira, 12 de julho.
Missão: Impossível 7 – Dead Reckoning Part One – A Ameaça da IA Autoconsciente – Jornal Capital Federal
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