Rodovias rurais que ligam o Gama a divisa com Goiás serão asfaltadas

Pavimentação de 7,6 km beneficia mais de 5 mil motoristas e terá investimento de R$ 13,5 milhões

Redação
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Governador Ibaneis Rocha, declara que vai continuar trabalhando pelas comunidades que fazem divisa com o estado de Goiás, trazendo realizações e serviços para a população
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As rodovias vicinais 383 e 379 serão pavimentadas em um trecho de 7,6 km, beneficiando diariamente mais de 5 mil motoristas. O trecho compreende a divisa do Distrito Federal – nesse caso, a cidade do Gama – com Goiás, no Condomínio Serra Dourada. 

A obra, a ser executada pelo DER-DF, foi lançada nesta quarta-feira (22) pelo governador Ibaneis Rocha. Com investimento de R$ 13,5 milhões, a obra inclui serviços de terraplenagem, pavimentação, drenagem, sinalização horizontal e vertical e vai gerar cerca de 70 empregos.

A pista começa a ser construída imediatamente e terá uma faixa de rolamento em cada sentido, com 3,5 metros de largura e acostamento com 2 metros de largura para cada lado. 

Com investimento de R$ 13,5 milhões, a obra inclui serviços de terraplenagem, pavimentação, drenagem, sinalização horizontal e vertical e vai gerar cerca de 70 empregos |  Imagens: Renato Alves/Agência Brasília

“Tenho certeza que estamos fazendo o bem para toda a comunidade, e é exatamente isso que nós queremos, continuar trabalhando pelo bem das comunidades do DF, pelas comunidades que integram essas regiões que fazem divisa com o estado de Goiás, para que a gente possa trabalhar cada vez mais unidos, juntos, trazendo realizações e serviços para a população”, declarou o governador Ibaneis Rocha. Durante o evento, o chefe do Executivo anunciou que o local também vai ganhar iluminação pública ao longo da via. 

Nós fizemos os projetos, buscamos os recursos e agora iniciamos essa obra que beneficia uma região rural com um turismo forte”, afirmou o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur Júnior.

Moradora da região do Serra Dourada há 11 anos, a vendedora Alvina Soares das Dores manifestou-se contente com a pavimentação. “É muita terra, muito sofrimento para as crianças chegarem ao colégio, né?”, apontou. “Com os ônibus também é uma calamidade, eles não entram. Então, essa obra vem em boa hora. Sonhamos com isso há muitos anos”.

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